Azeite: veja os benefícios para a saúde

Azeite

Conheça os benefícios, efeitos, indicações e propriedades nutricionais de alguns tipos de azeite que podem ser usados culinária para dar sabor a comida.

ATUALIZADO EM Atualizado em 23/09/2022

O azeite é um ingrediente essencial na culinária, vez que proporciona muito sabor e textura aos alimentos. Hoje em dia existe uma grande variedade disponível à venda nos supermercados, incluindo os azeites de amendoim, girassol, milho, oliva, sésamo, dentre outros, cada um com suas próprias características.

Características do azeite

Todos os azeites são de origem vegetal e cada um deles possui um uso especial na cozinha. Mais saudáveis e puros que os óleos de cozinha, são excelentes substitutos na culinária quando usados com moderação e sabedoria. Dentre seus compostos, incluem ácidos graxos insaturados que ajudam a manter a saúde do coração. Da mesma forma, a maioria é rica em vitamina E, um excelente antioxidante capaz de melhorar a função cardíaca e inibir a oxidação do colesterol ruim (LDL), além de fortalecer cabelos, pele e unhas.

Apesar de possuírem inúmeros benefícios, é necessário lembrar que a maioria dos azeites contém muita gordura e não devem ser consumidos de forma indiscriminada. Alguns tipos podem facilmente ser encontrados e consumidos no dia a dia, observando suas características próprias e uso indicado na culinária. Quanto quanto ao grau acidez e pureza, são obedecidos os seguintes critérios:

  • extra-virgem – acidez igual ou inferior a 1%;
  • virgem – acidez entre 1,1% e 2%;
  • virgem comum – acidez entre 2,1% e 3,3%;
  • impróprio para o consumo – acidez superior a 3,3%. Neste caso, ele “perde” a virgindade e deve ser refinado. Após o refino, perde o aroma de azeitona, sendo geralmente misturado com um pouco de oléo virgem para ser rotulado como azeite de oliva, sem adjetivo algum.

Azeite de amendoim

Azeite de amendoim

Azeite de amendoim

A capacidade do azeite de amendoim suportar o calor é muito grande, o que permite utilizá-lo para fritar alimentos sob altas temperaturas. Possui sabor forte e o mesmo é utilizado em maior escala na culinária oriental. Não é aconselhável o uso por pessoas alérgicas ao amendoim.

Azeite de girassol

Óleo de girassol

Óleo de girassol

Também conhecido como óleo de girassol, é uma opção muito popular no Brasil. Possui a maior quantidade de vitamina E em comparação aos outros azeites vegetais, um antioxidante natural que protege as células contra os radicais que causam câncer, além de prevenir contra doenças e infecções. É versátil e possui sabor suavizado. Deve ser consumi em pequenas quantidades, vez que é rico em calorias.

Azeite de milho

Azeite de Milho (óleo de milho)

Azeite de Milho (óleo de milho)

O óleo de milho possui um sabor quase imperceptível, o que faz dele ideal para ser usado em quase toda preparação de alimentos na cozinha, seja para fritar ou assar seus pratos preferidos.

Azeite de oliva

Azeite de Oliva

Azeite de Oliva

Possui sabor muito característico e forte. É extraído do fruto da oliveira, a azeitona. Os tipos (extra virgem, virgem e puro) se referem à acidez e a preservação das propriedades aromáticas de cada tipo. O tipo oliva puro é o que possui o sabor mais suave e contém uma grande quantidade de ácidos graxos monosaturados e polinsaturados. É muito utilizado como tempero para saladas, contudo, deve-se ter atenção ao utilizá-lo para frituras, vez que o alto calor pode destruir características nutricionais dos alimentos.

FIGAPRO

Figapro é o suplemento alimentar mais utilizado no Brasil para auxiliar a eliminar gordura do fígado e melhorar o funcionamento do sistema digestivo.

Azeite de sésamo

Azeite de Sésamo (óleo de sésamo)

Azeite de Sésamo (óleo de sésamo)

O óleo de sésamo possui sabor extremamente forte, semelhante ao sabor de uma noz. É utilizado em algumas receitas da culinária asiática e ainda é pouco conhecido no Brasil. Pode ser utilizado como tempero para saladas.

Referências:
American Heart Association: Know Your Fats.
Bad Effects of Sunflower Oil.
Brenes, Manuel, et al. “Influence of thermal treatments simulating cooking processes on the polyphenol content in virgin olive oil.” Journal of Agricultural and Food Chemistry 50.21 (2002): 5962-5967.